Termo que parece estar 'em alta' para quem, distraidamente, lê sobre espiritualidade. Porém esses seres são antigos e já a décadas atrás, vêm ao mundo para nos ensinar. Quando crianças, parecem ser problemáticas, hiperativas, teimosas ou mesmo rebeldes e, por muitas vezes, passam nas mãos de pais despreparados para educar. Esses seres possuem um grau de sensibilidade, características que diferem de outros e que, em geral, são julgados por seu comportamento e/ou modo de pensar.
Possuem particularidades como um grande carinho pelos animais, o respeito pelas plantas, a valorização do ser humano, e possui diferenças no modo de pensar, de se relacionar com as pessoas, com o mundo e com o Universo. Buscam os “porquês” e são realmente diferentes. Necessitam descobrir sua missão para colocar em prática seus dons e capacidades para consertar o mundo e sentirem-se úteis e realizados. Não conseguem se sentir bem enquanto se depararem com infelicidade das pessoas.
Esses seres vêem ao mundo para quebrar paradigmas, inovar, reinventar e quebrar velhas estruturas da sociedade. Chamados de agentes de transformação, têm a missão de acelerar o processo de evolução da humanidade e do planeta. Geração que necessita de ajuda, apoio, compreensão para seguir lutando pela evolução da humanidade. O número desses seres vêm aumentando cada vez mais para auxiliar o aumento vibracional da Terra.
Crianças com dons e habilidades incomuns, essas crianças nasceram com uma frequência vibratória elevada, diferentes das demais. O termo foi desenvolvido através dos conceitos relacionados por Nancy Ann Tappe, na década de 1970 e posteriormente, por Lee Carrolle Jan Tober.
Os seres índigos fervorosamente buscam um sentido grandioso na vida. Quando adultos, muitos não sabem que são índigos e recorrem a diversos meios para tentar se encaixar na sociedade. Aí a importância do autoconhecimento. Para saber a missão, cada um deve ter o próprio conhecimento para saber de seus objetivos e capacidades. Esses seres possuem a aura azul índigo, que é a cor do terceiro olho, do chacra frontal, e transmitem uma energia muito forte, de preocupação com a natureza e com o social.
É fácil identificar um índigo pela sua sensibilidade, criatividade, espiritualidade e padrões gerais de comportamento. Um outra característica dos índigos é a falta de tolerância com a desonestidade, com a mentira e com a injustiça. Porém, o que os tira realmente do sério são as injustiças de todo o tipo.
A abertura de consciência para outras realidades, a forma íntegra como vivem a sua vida, levam a um caminho para a sua própria espiritualidade e para o equilíbrio da sua intensa energia. Porém, se toda esta energia não for bem direcionada, as pessoas com o azul índigo na aura podem sentir-se tentados por drogas ou a depressão, como manifestação de uma profunda revolta e de uma indignação inconsolável. Uma estratégia de adultos índigo é utilizar mecanismos de defesa por não se encaixarem nos ambientes que costumam frequentar, como o local de trabalho ou a própria casa. O objetivo é distanciar-se da própria realidade e, por conta disso, podem enfrentar dificuldades para obter sucesso em suas profissões.
A americana Nancy Ann Type, que tem o dom de ver a aura das pessoas, começou a ver pessoas azuis índigo e a relacionar com um certo tipo de comportamento. Em 1999 é lançado o livro 'Crianças Índigo' de Lee Carrol e Jan Tober.
Pratique o Autoconhecimento e se Autodesenvolva. Simples, mas não muito fácil para muitos, pois mudar exige mudanças e mudanças geram desconfortos. Medite. A Meditação é o ato de silenciar a mente para que consiga escutar seu interno. No mundo há infinitas possibilidades, basta abrir os olhos da mente para que possa começar a ver, pois as chaves de todas as portas estão em um único chaveiro.