As Ondas Eletromagnéticas

É sabido que o Sol é a estrela do nosso sistema solar. Sabemos também que ele emite milhões de partículas por segundo para todas as direções do espaço. Percebemos essas radiações eletromagnéticas, também chamadas de ventos solares, em forma de calor e luz.

A quantidade de radiação que chega até a Terra é menor por conta da proteção exercida pelo campo magnético terrestre. O campo magnético da Terra interage com as radiações eletromagnéticas fazendo com que elas sejam freadas e também atua, desviando da sua trajetória inicial. Por esse motivo é que podemos dizer que a Terra se comporta como um ímã gigante.

É importante lembrar que o eixo magnético não coincide com o eixo de rotação da Terra, sendo estes separados por aproximadamente 13º. Os polos magnéticos estão localizados nos extremos do eixo magnético e próximos aos polos geográficos, isto é, o polo sul magnético está próximo do norte geográfico e o polo norte magnético está próximo do sul geográfico.

As centenas de trilhões de moléculas que formam o corpo humano são, na verdade, grandes conjunts de imãs. As moléculas contêm elétrons com carga elétria negativa e prótons com carga elétrica positiva. Enquanto giram em torno do núcleo, os elétrons criam minúsculos campos magnéticos que dao estabilidade e equilíbrio as moléculas.

inversão dos polos magnéticos da Terra, também chamada de inversão geotérmica, é a mudança de orientação do campo magnético terrestre de tal forma que o Norte e o Sul magnéticos são invertidos. Durante a mudança, há um declínio da intensidade do campo magnético, que se recupera rapidamente após a nova orientação ser estabelecida. Estudos afirmam que esse evento costuma ocorrer em uma escala de tempo de dezenas de milhares de anos, sendo extremamente prejudicial para a vida na Terra.

A última inversão dos polos magnéticos da Terra ocorreu há aproximadamente 42 mil anos e gerou graves consequências para o planeta, como destruição da camada de ozônio, tempestades elétricas que varreram os trópicos, ventos solares que causaram auroras boreais, invasão da América do Norte pelo ar ártico, aumento do tamanho das geleiras e mudanças dos padrões climáticos.

Durante a ocorrência desses eventos, a vida na Terra foi exposta a uma grande quantidade de luz ultravioleta. No último deles, os Neandertais e a megafauna foram extintos, enquanto os seres humanos modernos ficaram dentro de cavernas para se proteger. As simulações entre química e clima são consistentes com os movimentos ambientais observados em muitos arquivos de mudanças climáticas naturais. Essas condições também teriam espalhado os espetáculos de luzes da aurora pelo mundo. Por fim, os pesquisadores indicaram que as mudanças e os altos níveis de radiação ultravioleta levaram os primeiros humanos a buscar refúgio em cavernas, o que explica o florescimento repentino da arte rupestre em todo o mundo há 42 mil anos.

Isso aconteceu porque, a partir de um certo momento – algo que os cientistas acreditam ter ocorrido entre 2,5 bilhões e 500 milhões de anos atrás – o ferro e o níquel do interior terrestre passaram a se resfriar, dando origem ao núcleo interno. A solidificação do núcleo fez com que elementos como sílica, magnésio e oxigênio fossem expulsos do centro, criando um movimento de convecção.

Vale ressaltar que, durante a inversão magnética, a intensidade do campo caiu para menos de 6% do que é hoje. Uma bússola daquela época teria dificuldade em encontrar o norte. Sem nenhum campo magnético, nosso planeta perdeu completamente sua proteção contra a radiação cósmica e muitas partículas espaciais entraram na parte superior da atmosfera. Além disso, o Sol experimentou vários “grandes mínimos solares”, durante os quais a atividade foi muito menor, mas também mais instável, mandando inúmeras explosões solares que permitiram que poderosos raios cósmicos ionizantes atingissem a Terra. Os modelos mostraram que essa combinação de fatores teve um efeito amplificador. Raios cósmicos de alta energia da galáxia e também enormes explosões de raios de erupções solares foram capazes de penetrar na alta atmosfera, carregando as partículas no ar e provocando mudanças químicas que causaram a perda de ozônio estratosférico, elemento formador da camada de ozônio.

Amostras de minerais dessa rocha como plagioclásio (primo do feldspato) e piroxena (da família dos silicatos), mesmo milhões de anos depois, são, portanto, uma forma de mapear o campo magnético terrese. Em sua composição, elas carregam partículas de ferro em formato de agulha. Aí está a chave: elas se alinham na rocha em um padrão que obedece a orientação do campo magnético da época de sua formação – um prato cheio para entender o comportamento do magnetismo da Terra no período.

14/09/21 -os jornais e reviastas publicaram que uma enorme anomalia no campo magnético da terra surgiu em acima da região da américa do sul e uma parte da africa. Esse fenômeno ;e monitorado pela NASA, esta crescendo e pode vir a se tornar um problema. Uma movimentação com características inesperadas no magnetismo da Terra está intrigando cientistas do mundo todo e fazendo com que os modelos existentes de descrição do campo magnético precisem ser atualizados.

Uma anomalia do campo magnético da Terra significa que, naquela região, a intensidade do campo é menor, e isso deixa o planeta mais ‘desprotegido’ contra diversas radiações, inclusive a solar. O campo magnético possibilita a existência de vida na Terra.

Diariamente somos bombardeados por radiação. O campo magnético barra grande parte dessas ondas eletromagnéticas, que em excesso podem ser muito prejudiciais para os seres humanos. Além de serem cancerígenos, eles podem destruir a atmosfera. E é por isso que Marte só tem 1% da densidade da atmosfera terrestre – seu campo magnético já se foi.

A perturbação parece estar se dividindo em duas bolhas. Um estudo publicado em agosto de 2020 percebeu que isso pode ser os primeiros sinais de um fenômeno recorrente: a inversão magnética.

Uma das maiores preocupações com relação aos ventos solares é sobre a tecnologia. Os equipamentos eletrônicos poderiam ser destruídos no caso de uma tempestade solar muito forte – e os satélites seriam os mais afetados. Esse deve ser, portanto, o principal motivo que leve a NASA a ficar tão atenta.

A inversão magnética ocorre quando os pólos magnéticos de invertem ao ponto de o sul ficar onde hoje é o norte magnético, e já estamos vendo essa mudança lentamente. Entretanto, essa anomalia pode significar uma mudança mais rápida do que esperamos, gerando diversas instabilidades no campo magnético.

Corpo eletromagnético é formado por um fenômeno invisível pela corrente elétrica.

Na física quântica mostra que a soma de nossas emoções, pensamentos e ações formam em torno de cada pessoa uma frequência medida em Hertz e um campo eletromagnético.

Existe um campo de vibração em torno de nós que , segundo a ciênca, tem sido de 3 metro de diâmetro, alguns chamm de aura, corpo de luz, ou corpo luminoso, atmosfera de energia ou atmosfera vibracional. E ele representa tudo que emanamos em torno de energia e vibração para o Universo e que recebemos de volta na mesma frequencia.

Aquilo que você vibra, volta para o seu campo eletromagnético.

Eletro para enviar energia, uma frequencia e uma vibraçõ ao universo. E é magnético porque atrai para si a situação com a mesma frequencia e correspondência vibracional.

Se quiser mudar os resultados mude a frequencia.

Conforme Dr. David Hawkins, media as frequencias em hz das emoções.

Nosso corpo é considerado uma maquna elétrica porque produz e conduz eletricidade. Essa condução de eletricidade é facilitada por conta que nosso corpo ;e constituído por mais ou menos 70% de solução salina que facilita a condução de eletricidade.

Nosso corpo é constituído por células e dentro das células posssuimos moléculas e essas moléculas constituídas de átomos que são formados por núcleo e carga elétrica negativa e positiva.

 Os olhos humanos só podem ver entre 430 a 770 Thz di=o espectro. Nossos ouvidos só podem detectar som entre 20HZ a 20 Khz. Essas faixas constituem em uma pequenina fração da faixa total de frequencia de som e luz. Isso significa que há tanta coisa acontecendo ao nosso redor que não podemos ver enem ouvir.

Existe uma área da ciência que cja, a biofísica, ela auxilia na medição de corrente elétricas produzidas no nosso corpo que servem para diagnosticar doenças.

Se nosso corpo estiver em equilíbrio elétrico, consequentemente teremos um equilíbrio mental, físico e emocional.

Todo esse sistema elétrico tem como centro principal, nosso cérebro – Sistema Nervoso Central) – lotado de células nervosas (neurônios) chamamos e sistema nervoso periférico.

Existe eletricidade e por todo nosso corpo.

As ondas cerebrais são ondas eletromagnéticas fornecidas pela atividade elétrica das células cerebrais. É possível medir a frequência dessas ondas elétricas por meio de ciclos por segundo ou Hertz (Hz). As ondas cerebrais modificam suas frequências permeadas pela atividade elétrica dos neurônios, já que a amplitude de cada tipo de onda se relaciona diretamente com as mudanças de estados de consciência.

Cada pessoa possui características individuais de atividade das ondas cerebrais. Essas características têm um protótipo e um ritmo, incorporando, frequências Delta, Theta, Alfa, Beta e Gama. Essas frequências aparecem em vários níveis, pois o cérebro está em constante adaptação diante das várias tarefas que o ser humano cumpre em seu dia a dia.

Ondas Delta (1Hz a 3Hz) – Delta é a frequência mais baixa de ondas cerebrais e está ligada ao sono profundo, mas sem sonho. Algumas frequências Delta disponibilizam o hormônio do crescimento humano, chamado de HGH, que é bastante positivo para a reestruturação celular, enquanto dormimos. Isso fortalece o sistema imunológico e as nossas capacidades cognitivas. Esse tipo de onda é registrado com mais frequência em bebês e crianças.

Além disso, essa onda também está relacionada aos movimentos involuntários do organismo, como a respiração, o batimento cardíaco e a digestão. Pessoas cujo EEG indica picos altos de ondas Delta podem estar enfrentando problemas de aprendizagem ou TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade). Se essas ondas estiverem em picos muito baixos, isso pode indicar um sono deficiente.

Ondas Theta (3,5Hz a 8Hz) – As ondas Theta são geradas pela mente inconsciente. Esse tipo de onda é encontrado no processo anterior ao adormecimento e em sono profundo. É em Theta que ocorre uma conexão profunda com a nossa espiritualidade, com nossas emoções mais profundas, com nossas intuições e com o pensamento criativo.

Quando deixamos a mente “vagar”, deixando os pensamentos passarem e imaginando uma porção de coisas, as ondas Theta “assumem o controle” da mente. Quando aparecem em picos muito elevados, podem estar associadas a quadros depressivos e de falta de atenção. Em picos muito baixos, relacionam-se à ansiedade e à baixa consciência emocional. Em níveis adequados, porém, as ondas Theta favorecem a inteligência emocional, a criatividade e a intuição.

Ondas Alfa (8Hz a 13Hz) – As ondas Alfa são responsáveis por um estado de relaxamento profundo, como o que ocorre durante uma meditação ou oração. É nesse nível mais profundo que as áreas da inteligência, memória, criatividade, inspiração, percepção sensorial e intuição atuam. Trate-se de um momento intermediário entre o relaxamento e o sono, mas a pessoa ainda não está adormecida.

Níveis elevados de ondas Alfa podem nos deixar sem energia ou sem a atenção necessária para executar uma tarefa. Em compensação, níveis muito baixos desse tipo de onda indicam um estado de alerta excessivo, como nos casos de ansiedade, estresse e insônia. Em níveis adequados, por fim, as ondas Alfa promovem os estados mentais de relaxamento, visualização e meditação.

Ondas Beta (12Hz a 33Hz) – Os três primeiros tipos de ondas são aqueles de frequências mais baixas, associados a atividades neuronais mais tranquilas, incluindo o estado de sono, de meditação e de relaxamento. As ondas Beta, por sua vez, já indicam um estado de vigília, consciência, foco e atenção.

Elas são imprescindíveis em procedimentos criativos, já que deixam a pessoa desperta, alerta e com a mente concentrada e pronta para executar trabalhos que necessitam de atenção redobrada ou para aprender a fazer algo. Esta é a onda da cognição e, por este motivo, estão presentes quando estudamos, trabalhamos, pensamos em estratégias, cozinhamos, dirigimos, entre outras atividades que exigem atenção.

Níveis altos de ondas Beta, contudo, podem ser problemáticos, pois indicam um estado de alerta intenso, que pode gerar crises de ansiedade, estresse e pânico. Níveis muito baixos, por sua vez, estão associados a relaxamento ou a baixa energia (quase um estado depressivo). Em níveis adequados, as ondas do tipo nos tornam mais atentos e concentrados para executar tarefas e resolver problemas.

Ondas Gama (25Hz a 100Hz)As ondas Gama possuem a maior onda de frequência, numa vibração extremamente rápida. A ciência ainda não tem muito a dizer sobre esse tipo de onda, já que não é tão comum captá-las nos eletroencefalogramas.

Essa frequência de onda está associada a tarefas que demandam alto poder cognitivo, aprendizagem, memória, capacidade de registrar informações, percepções pessoais e sentidos (processamento de estímulos auditivos, táteis e visuais). Indivíduos com problemas mentais ou de aprendizagem geralmente apresentam atividades em ondas Gama abaixo da média das pessoas.

Esse tipo de onda apresenta picos elevados em estados de felicidade intensa. Estudos também têm demonstrado que, na meditação budista, as ondas Gama promovem um estado de gentileza e de amor profundo por todos os seres.

Como é possível perceber, a mente humana é bastante complexa, de modo que as ondas cerebrais variam conforme a atividade que estamos desempenhando e os estados de consciência que ela nos exige.

Para extrair o que cada frequência pode nos oferecer de melhor, a dica é sempre o equilíbrio: ter atenção nas atividades que assim exigirem, saber a hora de relaxar para amenizar o estresse, ter momentos de meditação e dormir de forma profunda para que acordemos descansados no dia seguinte.

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